domingo, 6 de março de 2011

Representantes do Vaticano admitem comunicação com os Espíritos !

Representantes do Vaticano admitem comunicação com os Espíritos !


O Padre Gino Concetti, fala do Mais Além de uma nova maneira. O Padre é irmão da Ordem dos Franciscanos Menores, um dos teólogos mais competentes do Vaticano. É comentarista do LOsservatore Romano, o diário oficial do Vaticano.
A intervenção do padre Concetti, é muito importante, porque, aqui se vêem as novas tendências da Igreja a respeito do paranormal, sobre o qual, até agora, as autoridades eclesiásticas haviam formulado opiniões diferentes. Sustenta ele que, para a Igreja Católica, os contactos com o Mais Além são possíveis, e aquele que dialoga com o mundo dos defuntos não comete pecado se o faz sob inspiração da fé.
Vejamos pois, alguns extractos da entrevista, do Padre Gino Concetti ( P.G.C ) publicada no Jornal Ansa, em Itália, em Novembro de 1996 :


P.G.C. - Segundo o catecismo moderno, Deus permite aos nossos caros defuntos, que vivem na dimensão ultraterrestre, enviar mensagens para nos guiar em certos momentos de nossa vida. Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, na condição de que elas sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.


P - Segundo a doutrina católica, como se produzem os contactos?


P.G.C - As mensagens podem chegar-nos, não através das palavras e dos sons, quer dizer, pelos meios normais dos seres humanos, mas através de sinais diversos; por exemplo, pelos sonhos, que às vezes são premonitórios, ou através de impulsos espirituais que penetram em nosso espírito. Impulsos que se podem transformar em visões e em conceitos.


P - Todos podem ter essas percepções?


P.G.C - Aqueles que captam mais frequentemente esses fenómenos são as pessoas sensitivas, isto é, pessoas que têm uma sensibilidade superior em relação a esses sinais ultraterrestres. Eu refiro-me aos clarividentes e aos médiuns. Mas as pessoas normais podem ter algumas percepções extraordinárias, um sinal estranho, uma iluminação repentina. Ao contrário das pessoas sensitivas podem raramente conseguir interpretar o que se passa com elas no seu foro íntimo.

P - Para interpretar esses fenómenos a Igreja permite-lhes recorrer aos chamados sensitivos e aos médiuns?


P.G.C - Sim, a Igreja permite recorrer a essas pessoas particulares, mas com uma grande prudência e em certas condições. Os sensitivos aos quais se pode pedir assistência, devem ser pessoas que levam as suas experiências, mesmo aquelas com técnicas modernas, inspiradas na fé. Se essas últimas forem padres é ainda melhor. A Igreja interdita todos os contactos dos fiéis com aqueles que se comunicam com o Mais Além, praticando a idolatria, a evocação dos mortos, a necromancia, a superstição e o esoterismo; todas as práticas ocultas que incitem à negação de Deus e dos sacramentos.


P - Com que motivações um fiel pode encetar um diálogo com os trespassados ?


P.G.C - É necessário não se aproximar muito do diálogo com os defuntos, a não ser nas situações de grande necessidade. Alguém que perdeu em circunstâncias trágicas, seu pai ou sua mãe, ou então seu filho, ou ainda seu marido e não se resigna com a ideia do seu desaparecimento, ter um contacto com a alma do caro defunto pode aliviar-lhe o espírito perturbado por esse drama. Pode-se igualmente endereçar aos defuntos se se tem necessidade de resolver um grave problema de vida. Nossos antepassados, em geral, ajudam-nos e nunca nos enviarão mensagens nem contra nós mesmos nem contra Deus.


P - Que atitudes convém evitar durante contactos mediúnicos?


P.G.C - Não se pode brincar com as almas dos trespassados. Não se pode evocá-las por motivos fúteis, para obter por exemplo um nº do Loto. Convém também ter um grande discernimento a respeito dos sinais do Mais Além e não muito enfatizá-los. Arriscar-se-ia a cair na mais suspeita e excessiva credulidade. Antes de mais nada não se pode abordar o fenómeno da mediunidade sem a força da fé.

Texto retirado do Jornal: O Popular - Goiânia


Há anos radicada na Europa, a psicóloga goiana Terezinha Rey divulga a aprovação, pela Igreja Católica, da comunicação com os mortos através de médiuns ! Oficialmente a Igreja Romana nunca admitiu o contato com os mortos, como prega a Doutrina Espírita. Nem mesmo a atividade de médiuns e paranormais, até há bem pouco tempo, era levada em consideração, pelos religiosos.

Essa opinião mudou. Através do jornal LOsservatore Romano, órgão oficial da Igreja com sede em Roma, em edição de novembro de 1996, o padre Gino Concetti concedeu uma entrevista, depois reproduzida em outros periódicos, como os italianos : Gente e La Stampa e o mexicano : El Universal, revelando os novos conceitos católicos em relação às mensagens ditadas pelos espíritos depois da morte carnal. Padre Gino Concetti, irmão da Ordem dos Franciscanos Menores, considerado um dos mais competentes teólogos do Vaticano, admite ser possível dialogar com os desencarnados. Segundo ele, o catecismo moderno ensina que Deus permite àqueles que vivem na dimensão ultraterrestre enviar mensagens para nos guiar em determinados momentos da vida.


Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal, a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, desde que elas sejam feitas com finalidades religiosas e científicas e com muita seriedade.


A medida ditada pela nova cartilha da Igreja Católica deixou eufórica Terezinha Rey, psicóloga e ex-professora goiana, que reside há mais de 40 anos na Suíça. Ela é tradutora e divulgadora do texto do padre Gino Concetti. De férias em Goiânia, faz a divulgação desse material. Terezinha diz que as novas opiniões dos católicos a respeito da Doutrina pregada por Allan Kardec é uma questão da evolução natural das coisas. Tenho um grande respeito pela Igreja Católica e creio ser oportuna esta revisão de suas opiniões sobre o Espiritismo, afirma ela.


Terezinha considera importantes as pregações do Padre italiano porque tiram a culpa dos católicos por procurar os espíritas em busca de contatos com seus entes queridos. Conheço padres na Europa que são médiuns, revela a professora, citando como exemplo o padre Biondi, capelão dos jornalistas de Paris. Fundadora do Instituto Pestalozzi, Terezinha Rey foi para a Suíça em 1957 para fazer um doutorado em psicologia. Lá conheceu o renomado professor Andre Rey, um dos criadores da psicologia clínica, e acabou ficando em Genebra, onde também foi aluna da professora Helene Antipoff, educadora de grande prestígio no mundo inteiro.

 

FONTE: Igreja Católica Carismática de Belém

PS. Não tive a possibilidade de averiguar os textos originais, entretanto, resolvi postar o texto por existir citação da fonte onde foram encontrados. A responsabilidade pelo que expomos no blog nos pede prudência.

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