sábado, 27 de fevereiro de 2010

TOUJOURS ALLAN KARDEC…

L'AVENIR ET LE NEANT

7. - Dans cette doctrine, la source universelle d'intelligence qui fournit les âmes humaines est indépendante de la Divinité ; ce n'est pas précisément le panthéisme. Le panthéisme proprement dit en diffère en ce qu'il considère le principe universel de vie et d'intelligence comme constituant la Divinité. Dieu est à la fois esprit et matière ; tous les êtres, tous les corps de la nature composent la Divinité, dont ils sont les molécules et les éléments constitutifs ; Dieu est l'ensemble de toutes les intelligences réunies ; chaque individu, étant une partie du tout, est lui-même Dieu ; aucun être supérieur et indépendant ne commande l'ensemble ; l'univers est une immense république sans chef, ou plutôt où chacun est chef avec pouvoir absolu.

8. - A ce système, on peut opposer de nombreuses objections, dont les principales sont celles-ci : la Divinité ne pouvant être conçue sans l'infini des perfections, on se demande comment un tout parfait peut être formé de parties si imparfaites et ayant besoin de progresser ? Chaque partie étant soumise à la loi du progrès, il en résulte que Dieu lui-même doit progresser ; s'il progresse sans cesse, il a dû être, à l'origine des temps, très imparfait. Comment un être imparfait, formé de volontés et d'idées si divergentes, a-t-il pu concevoir les lois si harmonieuses, si admirables d'unité, de sagesse et de prévoyance qui régissent l'univers ? Si toutes les âmes sont des portions de la Divinité, toutes ont concouru aux lois de la nature ; comment se fait-il qu'elles murmurent sans cesse contre ces lois, qui sont leur oeuvre ? Une théorie ne peut être acceptée comme vraie qu'à la condition de satisfaire la raison et de rendre compte de tous les faits qu'elle embrasse ; si un seul fait vient lui donner un démenti, c'est qu'elle n'est pas dans le vrai absolu.

9. - Au point de vue moral, les conséquences sont tout aussi illogiques. C'est d'abord pour les âmes, comme dans le système précédent, l'absorption dans un tout et la perte de l'individualité. Si l'on admet, selon l'opinion de quelques panthéistes, qu'elles conservent leur individualité, Dieu n'a plus de volonté unique ; c'est un composé de myriades de volontés divergentes. Puis, chaque âme étant partie intégrante de la Divinité, aucune n'est dominée par une puissance supérieure ; elle n'encourt, par conséquent, aucune responsabilité pour ses actes bons ou mauvais ; elle n'a nul intérêt à faire le bien et peut faire le mal impunément, puisqu'elle est maîtresse souveraine.

10. - Outre que ces systèmes ne satisfont ni la raison ni les aspirations de l'homme, on s'y heurte, comme on le voit, à des difficultés insurmontables, parce qu'ils sont impuissants à résoudre toutes les questions de fait qu'ils soulèvent. L'homme a donc trois alternatives : le néant, l'absorption, ou l'individualité de l'âme avant et après la mort. C'est à cette dernière croyance que nous ramène invinciblement la logique ; c'est celle aussi qui a fait le fond de toutes les religions depuis que le monde existe.

Si la logique nous conduit à l'individualité de l'âme, elle nous amène aussi à cette autre conséquence, que le sort de chaque âme doit dépendre de ses qualités personnelles, car il serait irrationnel d'admettre que l'âme arriérée du sauvage et celle de l'homme pervers fussent au même niveau que celle du savant et de l'homme de bien. Selon la justice, les âmes doivent avoir la responsabilité de leurs actes ; mais pour qu'elles soient responsables, il faut qu'elles soient libres de choisir entre le bien et le mal ; sans libre arbitre, il y a fatalité, et avec la fatalité, il ne saurait y avoir responsabilité.

CONTINUE….

Livre: Le ciel et l’enfer selon le spiritisme (Allan Kardec)

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

NAS TRAGÉDIAS, UMA PRECE

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A cada nova tragédia vinculada pela mídia, seja uma tragédia de proporções mundiais ou dramas particulares, basta que se torne notória nos meios de comunicação para que comecem as enxurradas de comunicações mediúnicas sobre o caso. Já se deram conta disso?

Vamos trabalhar com alguns exemplos e suposições para ver se conseguimos nos entender. Vocês devem estar lembrados dos casos recentes. Tsunami na Ásia, menino arrastado preso ao cinto de segurança do carro furtado, terremoto no Haiti. Só para se restringir a somente alguns casos.

Vamos imaginar agora que também sofremos com o terremoto recente na ilha do Haiti. Somos parte daquela população sofrida, que de uma hora para outra se vê desalojada, sem comida suficiente, sem água potável, sem acesso aos recursos médicos, sem informações precisas, em suma, no completo caos. Agora suponha que em meio a tudo isso você perdeu um ente querido, consegue se imaginar nessa situação? Agora digamos que vai chegar ao seu conhecimento uma mensagem psicografada por algum espírito, que provavelmente não estava trabalhando no atendimento dos muitos necessitados nesse desencarne coletivo, e entre muitas coisas vai afirmar, que foi você mesmo que escolheu passar por todo esse sofrimento. Pois é, foi você que pediu antes de reencarnar, você queria sofrer bastante, passar fome, ter sede, ver sua família morrer, seus amigos e vizinhos desesperados. Sim, a mensagem mediúnica diz que isso faz parte da evolução do planeta. Qual seria sua reação? Espero que você seja educado e não agrida quem lhe deu essa notícia.

Agora imaginemos que você é um espírito muito inteligente, com um coração afeito a caridade e ao serviço ao próximo. Faz alguns anos que você está desencarnado, já está capacitado para auxiliar aos outros. Você vê aquela imensa tragédia, quase 250 mil desencarnados subitamente, além disso todo o caos social provocado com a tragédia, pessoas desaparecidas, sofrendo. E você não tem tempo a perder. Arregaça as mangas e mergulha no trabalho. Você teria tempo de atender um médium, que até pode ter boas intenções, mas que não vê a tragédia com a mesma extensão que você vê? Não há tempo a perder. Você seria aquele espírito que diria que todo o sofrimento foi desejado por essas centenas de milhares de pessoas?

Algumas vezes as pessoas são bem intencionadas, noutras querem somente chamar a atenção e se aproveitam de tragédias para obter um pouco de notoriedade. Na realidade, a Doutrina dos Espíritos não se presta a irresponsabilidades, não devemos tomar as mensagens mediúnicas como sendo sempre verdades absolutas. Nomes conhecidos, não importa se do médium ou do Espírito que assina mensagem, não são sinônimos de veracidade. É preciso sempre se armar de senso crítico. Senso crítico não é intransigência, nem um extremo nem outro. Porém, existem pessoas que aceitam verdadeiros absurdos do ponto de vista intelectual pelo simples fato de que foi uma comunicação assinada por um espírito. O Espiritismo prega a reflexão, a lógica, precisamos pensar para podermos nos considerar espíritas e não simplesmente aceitar as coisas porque alguém disse, porque um espírito disse.

Essa ideia de escolher sofrer me parece um tanto obtusa. Quem quer sofrer levante a mão? Se alguém se manifestou é sério candidato a tratamento psicológico e deve imediatamente procurar algum profissional da área de saúde mental. Evidente que nossa sociedade, como nós mesmos, temos sérios problemas a resolver. Somos muito egoístas, excêntricos, vaidosos, entre outras tantas imperfeições. Porém, se para Deus não existe a falta, também não existe a necessidade da punição, caso contrário, esse Deus que tudo sabe seria um tirano e não a suprema bondade do universo. A questão não é uma punição imposta, mas o fato de que nossas atitudes, do passado ou do presente, tem suas consequências e é inevitável, um dia teremos que arcar com elas, mas daí dizer que escolher todos morrer ao mesmo tempos, sobrecarregando o mundo de trabalho já vai um grande exagero. Pensem comigo, se escolhêssemos todos morrer ao mesmo tempo como ocorre nessas grandes tragédias não estaríamos errando novamente por sermos egoístas? Sim, pois imaginem a carga elevada de trabalho que exigimos da sociedade, da família, dos amigos que sobrevivem, e mesmo da própria espiritualidade? Se fosse verdade que escolhemos, não haveria o incentivo de campanhas para preservação ambiental, nem as organizações sociais que fazem um lindo trabalho de amparo aos mais necessitados. Se o fato é irremediável porque estimular a compreensão? Não faria sentido. A questão é que existe sim alternativas, mas não vamos escapar das consequências de nossos atos, seja como individuo, seja como sociedade.

Não desejo com essas palavras me colocar como uma autoridade, um espírito detentor da única verdade. Não, longe disso, sei bem das minhas limitações para me manter com os pés no chão. Somos livres para crer naquilo que quisermos, mas estimulando a reflexão desejo que os amigos possam lembrar em que pilares está assentado o Espiritismo e ao invés de acolher idéias que mais fazem sofrer seus irmãos que olhem para esses companheiros no auge do sofrimento e que lhes dirijam uma prece, lhes estendam a mão e deixem de lado essa curiosidade ociosa de querer imaginar onde estão os erros do passado. A vida é mais complexa que isso, e nenhuma pessoa tem o direito de invadir a intimidade dos outros, o espírito que fizer isso está sendo no mínimo deselegante. Ao invés de sal nas feridas que nos preocupemos com o balsamo que alivia.

FREI FELIPE

São Leopoldo, 24 de fevereiro de 2010.

 

Você teria coragem de olhar nos olhos dessas crianças e dizer que elas escolheram passar por isso? Faz algum sentido essa idéia?

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Heaven and Hell

FUTURE LIFE AND ANNIHILATION


1. It is certain that we live, think, and act; it is no less certain that we shall die. But, on quitting the
earth, whither shall we go? What will become of us? Shall we be better off, or shall we be worse off? Shall we
continue to exist, or shall we cease to exist? “To be, or not to be,” is the alternative presented to us; it will be for
always, or not at all; it will be everything, or nothing; we shall live on eternally, or we shall cease to live, once
and forever. The alternative is well worth the consideration.
Every one feels the need of living, of loving, of being happy. Announce, to one who believes himself to
be at the point of death, that his life is to be prolonged, that the hour of death is delayed—announce to him,
moreover, that he is going to be happier than he has ever been—and his heart will beat high with joy and hope.
But to what end does the human heart thus instinctively aspire after happiness, if a breath suffices to scatter its
aspirations?
Can anything be more agonizing that the idea that we are doomed to utter and absolute destruction, that
our dearest affections, our intelligence, our knowledge so laboriously acquired, are all to be dissolved, thrown
away, and lost forever? Why should we strive to become wiser or better? Why should we lay any restraint on
our passions? Why should we weary ourselves with effort and study, if our exertions are to bear no fruit? If,
erelong, perhaps tomorrow, all that we have done is to be of no further use to us? Were such really our doom,
the lot of mankind would be a thousand times worse than that of the brutes; for the brute lives thoroughly in the
present, in the gratification of its bodily appetites, with no torturing anxiety, no tormenting aspiration, to impair
its enjoyment of the passing hour. But a secret and invincible intuition tells us that such cannot be our destiny.
2. The belief in annihilation necessarily leads a man to concentrate all his thoughts on his present life;
for what, in fact, could be more illogical than to trouble ourselves about a future which we do not believe will
have any existence? And as he whose attention is thus exclusively directed to his present life naturally places his
own interest above that of others, this belief is the most powerful stimulant to selfishness, and he who holds it is
perfectly consistent with himself in saying: “Let us get the greatest possible amount of enjoyment out of this
world while we are in it; let us secure all the pleasures which the present can offer, seeing that, after death,
everything will be over with us; and let us hasten to make sure of our own enjoyment, for we know not how
long our life may last.” Such as one is, moreover, equally consistent in arriving at this further conclusion—most
dangerous to the well being of society—“Let us make sure of our enjoyment, no matter by what means; let our
motto be: ‘Each for himself;’ the good things of life are the prize of the most adroit.”
If some few are restrained, by respect for public opinion, from carrying out this program to its full
extent, what restraint is there for those who stand in no such awe of their neighbors? Who regard human law as a
tyranny that is exercised only over those who are sufficiently wanting in cleverness to bring themselves within
its reach, and who consequently apply all their ingenuity to evading alike its requirements and its penalties? If
any doctrine merits the qualifications of pernicious and anti-social, it is assuredly that of annihilation, because it
destroys the sentiments of solidarity and fraternity, sole basis of the social relations…

(Heaven and hell – Allan Kardec)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

DO SÉCULO DAS LUZES – À VENDA

1

A obra Do Século das Luzes é uma narrativa romanceada que procura transmitir ao leitor um panorama do século XVIII, enfatizando os acontecimentos históricos que serviram para preparar os caminhos para o estabelecimento da Doutrina dos Espíritos. A obra concentra-se na vida de Jean d’Oberville, personagem de nome fictício, que descobre, vivendo em um lar para órfãos, sinais evidentes de mediunidade.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

AGORA É O DIA

espírito: José Tatagiba


Escuta, meu irmão, agora é o dia.
Em que a Bênção Celeste nos coroa,
Convidando à tarefa clara e boa
De espalhar a alegria.
Desce do altar caseiro a que te elevas
E acende sobre a noite de quem chora
Uma réstia de aurora,
Adelgaçando as trevas...
Assinala, mais perto,
De coração fiel, amigo e atento,
O dorido lamento
Dos que passam clamando no deserto.
É a miséria sem lar vagando além,
A ignorância, torva e envilecida,
A criança perdida
E o doente cansado sem ninguém...
Desce do pedestal nobre e sublime
Em que a glória da fé te ilustra o nome,
Trazendo o pão onde se estenda a fome
E a luz de Deus onde corveje o crime.
Sobre o abismo das lágrimas debruça
O coração tranqüilo e consolado
E encontrarás Jesus crucificado
Em cada peito humano que soluça...
Em ti que trazes, rútilo e fecundo,
O brasão do Evangelho na alma ardente
Recai o privilégio onipresente
De revelar o Cristo sobre o mundo!
Escuta, meu irmão, agora é o dia
Em que a Bênção Celeste nos coroa,
Convidando à tarefa clara e boa
De espalhar a alegria...


Do livro Correio Fraterno. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

message par email

Bonjour Rafael
Est-ce que vous avez un site officiel? En français? J'aimerais bien de vous lire beaucoup plus.

Olivier, 37 ans, Paris

 

Bonjour Olivier…

je n'ai pas encore le site internet , mais c'est une bonne idée.

Je vous remercie pour votre message, je vais essayer d'ecrire en francais plus souvent.

Rafael

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

LE CIEL ET L’ENFER SELON LE SPIRITISME

L'AVENIR ET LE NEANT

5. - Il est une autre doctrine qui se défend d'être matérialiste, parce qu'elle admet l'existence d'un principe intelligent en dehors de la matière, c'est celle de l'absorption dans le Tout Universel. Selon cette doctrine, chaque individu s'assimile à sa naissance une parcelle de ce principe qui constitue son âme et lui donne la vie, l'intelligence et le sentiment. A la mort, cette âme retourne au foyer commun et se perd dans l'infini comme une goutte d'eau dans l'Océan.

Cette doctrine est sans doute un pas en avant sur le matérialisme pur, puisqu'elle admet quelque chose, tandis que l'autre n'admet rien, mais les conséquences en sont exactement les mêmes. Que l'homme soit plongé dans le néant ou dans le réservoir commun, c'est tout un pour lui ; si, dans le premier cas, il est anéanti, dans le second, il perd son individualité ; c'est donc comme s'il n'existait pas ; les rapports sociaux n'en sont pas moins à tout jamais rompus. L'essentiel pour lui, c'est la conservation de son moi ; sans cela, que lui importe d'être ou de ne pas être ! L'avenir pour lui est toujours nul, et la vie présente, la seule chose qui l'intéresse et le préoccupe. Au point de vue de ses conséquences morales, cette doctrine est tout aussi malsaine, tout aussi désespérante, tout aussi excitante de l'égoïsme que le matérialisme proprement dit.

6. - On peut, en outre, y faire l'objection suivante : toutes les gouttes d'eau puisées dans l'Océan se ressemblent et ont des propriétés identiques, comme les parties d'un même tout ; pourquoi les âmes, si elles sont puisées dans le grand océan de l'intelligence universelle, se ressemblent-elles si peu ? Pourquoi le génie à côté de la stupidité ? les plus sublimes vertus à côté des vices les plus ignobles ? la bonté, la douceur, la mansuétude, à côté de la méchanceté, de la cruauté, de la barbarie ? Comment les parties d'un tout homogène peuvent-elles être aussi différentes les unes des autres ? Dira-t-on que c'est l'éducation qui les modifie ? mais alors d'où viennent les qualités natives, les intelligences précoces, les instincts bons et mauvais, indépendants de toute éducation, et souvent si peu en harmonie avec les milieux où ils se développent ?

L'éducation, sans aucun doute, modifie les qualités intellectuelles et morales de l'âme ; mais ici se présente une autre difficulté. Qui donne à l'âme l'éducation pour la faire progresser ? D'autres âmes qui, par leur commune origine, ne doivent pas être plus avancées. D'un autre côté, l'âme, rentrant dans le Tout Universel d'où elle était sortie, après avoir progressé pendant la vie, y apporte un élément plus parfait ; d'où il suit que ce tout doit, à la longue, se trouver profondément modifié et amélioré. Comment se fait-il qu'il en sorte incessamment des âmes ignorantes et perverses ?

 

CONTINUE….

Livre: Le ciel et l’enfer selon le spiritisme (Allan Kardec)

Message

Bonjour Rafael…
je suis curieuse

Est-ce que vos livres sont traduits en francais?
Merci
Sophie
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Bonjour Sophie
Malhereusement je n’ai pas des livres en français.
Seulement en portugais encore, mais peut etre dans l’avenir.
Parfois je vais publier des textes en français dans le blog, meme si mon français c’est pas bien encore…
Merci.
Rafael

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

TURMA DA MÔNICA E A REENCARNAÇÃO

A revista em quadrinhos Turma da Mônica lançou uma história explicando às crianças o processo da reencarnação. Com a linguagem leve que lhe é peculiar, o gibi traz uma abertura às discussões, no meio infantil, sobre temas ligados ao Espiritismo.

Para visualizar o conteúdo basta acessar: www.monica.com.br/comics/reencarnacao

(Fonte: Federação Espírita Brasileira – FEB)