sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A MACONHA E A VIOLÊNCIA

Em suas bases, a Doutrina Espírita sempre estimulou a participação ativa e construtiva das pessoas na sociedade. O Espírita não deve se contentar com a observação dos fatos, mas ter um papel atuante, pelos meios aos quais encontre de contribuir para sua família, bairro, cidade, estado e país. Deixando sempre de lado questões como preconceitos ou radicalismos.
Diante das cenas que acompanhamos no Rio de Janeiro gostaríamos de propor uma reflexão. Inquestionável que a solução definitiva para a criminalidade e a violência passa pela educação, e aqui nos concentramos na educação do ponto de vista moral, aquela que a família contribui em grande parte com o suporte do Estado. Porém, devemos compreender que para o bom funcionamento da sociedade são necessárias leis, que devem ser respeitadas ou, em caso de desrespeito, suas consequências assumidas. Cada sociedade tem as leis que representam seu grau de desenvolvimento moral. Melhorando a sociedade melhoraremos também as leis e vice-versa.
Particularmente perante a situação do tráfico de drogas, que podemos incluir como sendo o maior problema de criminalidade do Brasil, faço aqui uma reflexão. Pois, creio que o momento é oportuno. Costumo escutar entre os jovens que um cigarro de maconha não é droga e nem vicia. Não precisamos entrar na discussão polêmica sobre os benefícios ou malefícios da droga, apesar de me manter sempre contrário ao seu uso. Não discrimino seus usuários, mas não deixo de emitir minha opinião se sou questionado quanto a isso. Aqueles que usam a droga para se divertir em festas, apenas no final de semana com os amigos, argumentam que não fazem mal a ninguém. O que não é verdade. Essa é uma visão obtusa e limitada da questão. Não é de se surpreender que numa sociedade epicurista como a nossa, onde os jovens tem como lema “carpe diem” não se enxergue o mal que um cigarro de maconha pode fazer. Um mal social, pois essa droga é a principal financiadora da criminalidade do país. Financia a compra de outras drogas, armamentos e a rede de narcotraficantes. Associada ao tráfico temos os viciados, doente mentais, pessoas que perdem a capacidade de se governar e precisam de ajuda, e que na maioria das vezes entram na criminalidade e na prostituição para pagar o que consomem, num imenso círculo vicioso. Estamos de acordo que dar uma esmola em um semafóro não vai salvar a vida de ninguém, entretanto, fumar um cigarro de maconha pode ajudar a tirar muitas vidas.
Reflitamos!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Музыкант, который видит цвет музыки

15-летний подросток из Бирмингема по имени Кайл не поёт, а играет. Играет так, что слушатели не верят, будто бы он самоучка. Кайл утверждает, что не только слышит музыку. Он её видит.
Музыкальный мир, конечно, видел и более юные дарования. В этом случае удивляет не возраст. Кайл Нэш-Бейккер впервые прикоснулся к клавишам всего 3 года назад.
Инструмент освоил без учителя, если не считать видео-ликбеза по интернету. Свои успехи он объясняет просто: мелодию я не только слышу, но и вижу.
То, о чём он говорит, называется греческим словом "синестезия". Это когда мозг реагирует на звуки не только ушами, но и глазами. Для Кайла чёткий цвет, розовый, имеют лишь ноты "си" и "си-бемоль". Всё остальное - причудливо смешанная в голове музыкальная палитра. Это проще сыграть, чем объяснять.
Кайл не единственный, кому внутренняя цветомузыка сочинять и играть помогает. Говоря об истории вопроса, нейропсихологи вспоминают русских классиков.
Джейми Ворд, научный руководитель кафедры нейропсихологии Университета Сасекс: "Ваш композитор Александр Скрябин даже встречался с врачами и описывал то, как он видит музыку. Он, кстати, использовал свой дар в опере "Прометей". Там есть партия для светового клавира. У него-то все ноты чётко соответствовали определённому цвету"
Собственное сочинение Кайла – "Красная соната" для электрического пианино. Самодельный видеоролик он выложил в интернет. А через несколько месяцев оказался в финале конкурса молодых исполнителей. В новостях как-то сказали: болезнь принесла ему славу!
Анита Нэш-Бейккер, мама Кайла: "Ну скажите, какая же это болезнь? У нас не раз спрашивали: а вам не стоит показать его врачу? Но это же не болезнь, это дар. Это то, что помогает ему играть и писать музыку".
Он не вундеркинд, он обычный подросток - говорят о своём сыне Анита и Эндрю. Что хочет на день рождения обычный английский подросток? Билет на Юрия Башмета!
Синхрон Кайл Нэш-Бейккер, школьник: "Это мой кумир. Я ведь тоже учусь играть на альте. Русская музыка и русские музыканты мне очень нравятся. А кто ещё? Ростропович, Рихтер, Венгеров".

Дмитрий Сошин

с точки зрения Спиритизма

Когда мы верим в реинкарнацию, то нам гораздо проще объяснить такую гениальность людей. Потому что наше прошлое не забыто, оно в состоянии сна, и достаточно одной мотивации чтоб оно (прошлое) напомнило о себе. Итак, это прерасно объясняет случаи гения ( в данном мальчике выраженного через музыку) если он не учился этому в этой жизни, лучшим обяснением может быть, что он выучился музыке в прошлой жизни. Именно их чувствительность помогает им вспомнить все, сами того не понимая как ,а так же объяснить видение цвета музыкальных нот.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Une très bonne idee

Nous commencerons à partir du mois de septembre, les réunions d’étude en français, par skype, sur le livre Nosso Lar par André Luiz/ Francisco Cândido Xavier.
Les réunions seront réalisées le premier et le troisième dimanche de chaque mois, pendant la matinée, de 9h00 à 10h30. La première réunion sera realisée le 19 septembre.
Il sera demandé aux participants la lecture du chapitre à étudier avant chaque réunion. Nous essayerons d’étudier 1 chapitre du livre par mois.
Les réunions auront un dirigeant et un modérateur, l’étude débutera par l’exposition des principaux sujets du chapitre d’étude suivie de la participation de tous dans son interprétation ainsi que dans la proposition des questions /réponses.
Les dates des réunions d'étude sont:
19 septembre, 03 octobre, 17 octobre, 7 novembre, 21 novembre, 5 décembre, 19 décembre, 9 janvier, 23 Janvier.
Vous pouvez vous inscrire par e-mail auprès des organisateurs.
Dirigeante : Ariane Helena Ferreira (afprosa@hotmail.com, Skype : Ariane Helena , Aix-en-Provence )
Modérateur : Mara Chirpatris (mchirpat@wanadoo.fr, Skype : Chirpatris Mara, Montbazon)

Voie Spirite nº27

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

DAI DE BEBER A QUEM TEM SEDE

“Dai de beber àquele que tem sede, entretanto, não dispenseis a água com aqueles que não tendo sede, a desperdiçariam”.

O primeiro ímpeto daquele que deseja auxiliar é sempre estender a mão, independente da situação com que se defronta. Porém, a falta de experiência nos coloca por diversas vezes em situações muito diversas das que gostaríamos de estimular.  Acabamos sendo elementos de discórdia ou preconceito sem que tenhamos agido conscientemente para isso. Não percebemos o momento em que nossas palavras deixam de saciar e passam a afogar alguém. No sentido que a repetição excessiva de conceitos mal compreendidos nos leva ao fanatismo.

O Espiritismo por essência toca o coração, mas não deixa de falar ao intelecto. Esse conhecimento não deve ser adquirido à base de repetições exaustivas, como gostam os fariseus modernos. É preciso que a compreensão livre nos motive a novas descobertas em nós mesmos. E talvez, então, essa experiência nos permitirá saciar a sede de alguém. Repetir citações não nos torna capazes de saber utilizá-las no momento certo, nem demonstra que compreendemos aquilo que citamos. Não podemos e não devemos nos perder em tais preciosismos, pois a letra mata e o espírito vivifica, já dizia o mestre galileu. Se não sabemos o que falar, que nos unamos em silêncio fraterno através da prece. Nem sempre a replica é a melhor resposta, por vezes o silêncio provoca reflexões renovadoras. Aceitemos as diferenças e aprendamos a respeitar os limites que as outras pessoas nos colocam como apelo ao bom senso e as boas maneiras.

pelo espírito Frei Felipe.

03/11/2010.