O Espiritismo é uma doutrina que tem sua base no amor, na fraternidade, no perdão e compreensão mútua, entretanto, a Doutrina Espírita não cria subterfúgios para minimizar a responsabilidade que nos cabe ante o esforço individual com o objetivo de progredir como indivíduos e como sociedade.
O livre arbítrio nos abre as portas para muitos argumentos e opções, mas não nos exclue da responsabilidade individual ante a convivência em sociedade. Nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro. Portanto, não podemos usar o argumento do livre arbítrio se essa escolha afeta um grupo ou um povo. É o primeiro argumento que o espiritismo levantaria na questão da vacinação.
Outro aspecto inconfundível é o conhecimento de que nossas atitudes sempre tem consequências. Não importa se alguém disse, se eu li num livro espírita ou se um médium comentou numa palestra, escolhas são sempre individuais e cada um de nós arcará com as consequências. Se eu tenho um remédio e estou doente, talvez a lei humana me permita escolhas, até recusar o tratamento. Porém, se eu piorar ou vier a desencanar obviamente terei que assumir a responsabilidade por minha escolha. Se me impuser um auto flagelo desnecessário vou arcar com as consequências disso. Escolhi passar por isso, e não poderei reclamar do resultado após o desencarne. Em uma epidemia existe o agravante da minha escolha ter vitimado alguém que não optou por sofrer, que teria tomado o remédio se assim pudesse, mas foi afetado por minha escolha.
Como veem a questão é objetiva, mas suas consequências são complexas. Podemos sempre contar com a misericórdia divina e com o auxílio de nossos irmãos caridosos para mitigar nosso sofrimento, mas devemos refletir bem sobre nossas escolhas.
O livre arbítrio nos abre as portas para muitos argumentos e opções, mas não nos exclue da responsabilidade individual ante a convivência em sociedade. Nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro. Portanto, não podemos usar o argumento do livre arbítrio se essa escolha afeta um grupo ou um povo. É o primeiro argumento que o espiritismo levantaria na questão da vacinação.
Outro aspecto inconfundível é o conhecimento de que nossas atitudes sempre tem consequências. Não importa se alguém disse, se eu li num livro espírita ou se um médium comentou numa palestra, escolhas são sempre individuais e cada um de nós arcará com as consequências. Se eu tenho um remédio e estou doente, talvez a lei humana me permita escolhas, até recusar o tratamento. Porém, se eu piorar ou vier a desencanar obviamente terei que assumir a responsabilidade por minha escolha. Se me impuser um auto flagelo desnecessário vou arcar com as consequências disso. Escolhi passar por isso, e não poderei reclamar do resultado após o desencarne. Em uma epidemia existe o agravante da minha escolha ter vitimado alguém que não optou por sofrer, que teria tomado o remédio se assim pudesse, mas foi afetado por minha escolha.
Como veem a questão é objetiva, mas suas consequências são complexas. Podemos sempre contar com a misericórdia divina e com o auxílio de nossos irmãos caridosos para mitigar nosso sofrimento, mas devemos refletir bem sobre nossas escolhas.