No auge do desespero aconselhar paciência pode parecer ingênuo, tarefa hercúlea. Porém, sem sua virtude não somos capazes de sentir o aplacar das tempestades íntimas, como o orvalho da esperança a cair sobre nós.
Quem sofre em consequência das relações humanas, dos conflitos e discussões com entes queridos, já consegue vislumbrar a importância maior da paciência. Sem ela, todo problema nos parece um obstáculo intransponível. Com ela, ao contrário, aprendemos a acreditar em dias melhores.